Mestrado Profissional Em Engenharia De Produção

20 Mar 2019 02:24
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<h1>‘O Que Vou Fazer</h1>

<p>Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL, foi assassinada na noite desta quarta-feira (14), aos trinta e oito anos. Frente &agrave; interven&ccedil;&atilde;o federal na seguran&ccedil;a p&uacute;blica, no Rio, ela ficou ainda mais em evid&ecirc;ncia e foi nomeada relatora da comiss&atilde;o de representa&ccedil;&atilde;o que acompanhar&aacute; tal a&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, antes http://novidadestreinaki3.soup.io/post/665850554/O-Medo-Nos-Tempos-Da-Raiva , foi morta a tiros.</p>

<p>Marielle deixa companheira, Monica Benicio, e filha, Luyara Santos. “N&atilde;o temos mais certo nem continue lendo este de combater pelo correto &agrave; exist&ecirc;ncia. Por causa de &eacute; isto o que acontece: efetiva&ccedil;&atilde;o, queima de arquivo”, diz Marcia Jacinto, que era amiga pessoal de Marielle. http://sitesobrepesocerto68.soup.io/post/665679982/Fapesb-Comemora-Anivers-rio-De-15-Anos caminhos de ambas se cruzaram em meio &agrave; &aacute;rdua luta que Marcia travou contra a Justi&ccedil;a, para que os homens que mataram seu filho fossem julgados. A caminho do vel&oacute;rio da amiga, Marcia nos contou que ainda n&atilde;o havia conseguido incorporar mais essa perda, mais essa efetiva&ccedil;&atilde;o de um dos seus. “Minha amizade, meu carinho e meu respeito na Marielle ser&atilde;o eternos. ] e observar ela”.</p>

<ul>
<li>Faculdade Maim&oacute;nides</li>
<li>Institui&ccedil;&atilde;o Federal de Vi&ccedil;osa (UFV)</li>
<li>07/07/2018 16h38 Atualizado h&aacute; 7 horas</li>
<li>9 Instituto de Filosofia e Ci&ecirc;ncias Humanas (IFCH)</li>
<li>Carreira acad&ecirc;mica zoom_out_map</li>
</ul>

<p>Assim como que Marcia, a pol&iacute;cia assim como acredita que Marielle tenha sido executada, que ela estava marcada para morrer e n&atilde;o foi v&iacute;tima de um crime comum, desses gerados na hostilidade crescente no nosso na&ccedil;&atilde;o. A vereadora foi atingida com 5 tiros na cabe&ccedil;a, todos mirados na sua dire&ccedil;&atilde;o. Na linha dos disparos, o motorista Anderson Pedro Gomes bem como acabou sendo falecido, por&eacute;m n&atilde;o era o centro.</p>

<p>Em todo Brasil - e assim como no exterior - o assassinato de Marielle est&aacute; gerando como&ccedil;&atilde;o. Mesmo sendo assim, na trincheira das m&iacute;dias sociais, a realidade &eacute; outra. Em todo lado ecoam coment&aacute;rios de &oacute;dio, comentando que a vereadora “ironicamente foi morta pelos bandidos que ela mesma defendia”. “As pessoas que pensam desta maneira querem o retrocesso do Brasil.</p>

<p>Retrocesso este que imediatamente est&aacute; acontecendo. A sociedade n&atilde;o est&aacute; mais doente, ela prontamente est&aacute; agonizando. visite a pr&oacute;xima no documento negras duvidosamente ocupam cargos de poder e, tamb&eacute;m, Marielle defendia todos aqueles que n&atilde;o tinham voz, sem horror de fazer den&uacute;ncias. mais dicas &uacute;teis jeito foi calada”, diz Leci Brand&atilde;o, deputada estadual de S&atilde;o Paulo, pelo PCdoB, e relevante ativista negra.</p>

Tu podes acompanhar + conte&uacute;do sobre o assunto http://maisonlineakiweb74.soup.io .

<p>“UPP: a redu&ccedil;&atilde;o da favela a 3 letras”, esse foi o t&iacute;tulo da disserta&ccedil;&atilde;o de Marielle quando fez mestrado em Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica pela Faculdade Federal Fluminense. Por expor sem rodeios que as Unidades de Pol&iacute;cia Pacificadoras seriam ferramentas de um massacre nas favelas e por continuamente denunciar policiais truculentos, Marielle era tachada como defensora do crime. Entretanto o que a vereadora defendia era o t&eacute;rmino do genoc&iacute;dio da popula&ccedil;&atilde;o negra. E &eacute; realmente regular dizer que o Brasil est&aacute; diante de um genoc&iacute;dio?</p>

<p>Luciane Rocha, doutora em Antropologia Social e Estudos da Di&aacute;spora Africana na Escola do Texas e pesquisadora de p&oacute;s-doutorado na Faculdade de Manchester, explica que sim. “Dizer que a popula&ccedil;&atilde;o negra vive um genoc&iacute;dio tem a enxergar com a hist&oacute;ria da cria&ccedil;&atilde;o do Brasil e tem a acompanhar com uma observa&ccedil;&atilde;o da realidade atual.</p>

<p>A hist&oacute;ria da gera&ccedil;&atilde;o do Brasil &eacute; anti-negra, anti-negritude. http://maisonlineakiweb74.soup.io do Rio de Janeiro foi formada pra conter a massa da popula&ccedil;&atilde;o de escravos e ex-escravos para socorrer a Corte. O que n&oacute;s vemos durante os anos &eacute; um refinamento, uma atualiza&ccedil;&atilde;o das pr&aacute;ticas que eram implementadas aos escravos e ex-escravos e que &eacute; utilizada at&eacute; os dias hoje”.</p>

<p>Luciane concentrada pro caso de que o conceito de genoc&iacute;dio &eacute; pol&iacute;tico e anal&iacute;tico. “Mas inmensur&aacute;veis pesquisadores indicam que, se n&oacute;s formos observar os detalhes e as result&acirc;ncias do que est&aacute; sendo implementado pelo Estado Brasileiro fornece pra ver de perto nitidamente que o alvo &eacute; a popula&ccedil;&atilde;o negra”. Segundo Luciane, isso pode ser percebido n&atilde;o s&oacute; em a&ccedil;&otilde;es que resultam em homic&iacute;dio, mas bem como na observa&ccedil;&atilde;o de d&uacute;vidas como a da brutalidade obst&eacute;trica, tendo como exemplo. Ao discursar das UPPs e denunciar a pol&iacute;cia, Marielle estava batalhando contra esse genoc&iacute;dio, n&atilde;o defendendo a impunidade de quem comete crimes.</p>

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